Carina, As despedidas foi um dos melhores livros que eu já li! Lembro das histórias, dos sentimentos e até de cada lugarzinho em que eu li teu livro! Já estou esperando o próximo ♡♡♡
Que texto Carina ❤️ me vi muito em suas palavras, só que aqui bem mais velha. Me vi olhando para a possibilidade da escrita aos 35 anos e hoje no 37 que tenho coragem de me chamar escritora. Pelo direito da gente só ser, se um dia for pra gente ser fodona, ok, se não, pelo menos a gente viveu e sentiu a vida pulsando...
Amei o texto! Super leve, mas ao mesmo tempo toca em uma ferida que precisa ser tocada. Ps: As despedidas é um livro que guardo na sessão de "apegos" da minha estante. <3
ah e preciso comentar: todo dia eu penso em desistir. há dias que perco tempo demais pensando em COMO desistir, ou seja, além de pensar em desistir eu traços os caminhos. foda. muito foda.
Me identifiquei muito com o que você conta da transição da infância/adolescência para a universidade. Achei que fazer Letras me aproximaria da escrita, no entanto só se afastou, me fez sentir que aquilo não me pertencia. E você, e tantas outras mulheres incríveis que tem se atirado, são inspiração para pessoas como eu, que um dia, sonham em escrever.
Desejo que seu novo livro venha ao mundo e eu tenha o prazer de te ler novamente!
Carina, obrigada pelo caldo! Voltei desconjuntada. Lembrei que eu gosto de estar na Casa do Terror que é o meu fundo do mar.
Quase sempre sou manjubinha, as vezes um salmão criado em cativeiro (até que gostosinho, vai) e umas duas vezes por ano uma cachalote vistosa. Aí já transicionei pra mamífero imenso, mas é difícil de manter essa forma.
Foi bom lembrar que ainda é possível viver imersa. Tirar onda com as minhas brânquias, risos, esfoliar a cara coma areia, bem afrontosa.
Eu te celebro, Carina! E tudo que você é, tudo que em você é potência, um dia também seremos.
Comento esse texto-cachalote, das mais vistosas, com toda minha mediocridade! É que hoje você foi nosso snorkel. Tem uma galera que não tá mais se afogando.
Seu texto me chegou no momento em que eu mais precisava dele. Venho me debatendo com a minha mediocridade. Me perdendo em um processo longo e doloroso de terminar um romance - um romance para o qual às vezes olho e falo "todo mundo precisa ler isso aqui! Coitado do Machado de Assis, que vai deixar de ser o maior escritor em língua portuguesa" e, logo na sequência, digo "nem o meu HD merece guardar essa merda. é melhor eu apagar antes que isso aqui caia em uma vazamento de dados".
Tive uma criação que me exigiu a excelência - "9,5 não é 10" está no Top 3 das frases que mais escutei nos meus primeiros anos - e tá sendo muito difícil sonhar com esse 10 enquanto ainda estou na nota 7.
Saber que até você (deixa as pessoas lerem As Despedidas, pô! todo mundo merece ler isso!) também passa por algo parecido me deu um alentinho no coração. Bora pra cima, com ou sem mediocridade, pq no fim vai ser sem.
Carina, As despedidas foi um dos melhores livros que eu já li! Lembro das histórias, dos sentimentos e até de cada lugarzinho em que eu li teu livro! Já estou esperando o próximo ♡♡♡
Que texto Carina ❤️ me vi muito em suas palavras, só que aqui bem mais velha. Me vi olhando para a possibilidade da escrita aos 35 anos e hoje no 37 que tenho coragem de me chamar escritora. Pelo direito da gente só ser, se um dia for pra gente ser fodona, ok, se não, pelo menos a gente viveu e sentiu a vida pulsando...
Amei o texto! Super leve, mas ao mesmo tempo toca em uma ferida que precisa ser tocada. Ps: As despedidas é um livro que guardo na sessão de "apegos" da minha estante. <3
Aguardando esse livro! Adorei o texto 🌹
Obrigada por esse texto, Carina. Acertou forte por aqui.
O que tem de escrita boa tem de baixa autoestima, deus do céu, mulher! ESCRITORA DEMAIS. Quero ser grande igual a você.
Baita texto. Como escreve bem!
ah e preciso comentar: todo dia eu penso em desistir. há dias que perco tempo demais pensando em COMO desistir, ou seja, além de pensar em desistir eu traços os caminhos. foda. muito foda.
Carina, esse texto é um abraço!
Me identifiquei muito com o que você conta da transição da infância/adolescência para a universidade. Achei que fazer Letras me aproximaria da escrita, no entanto só se afastou, me fez sentir que aquilo não me pertencia. E você, e tantas outras mulheres incríveis que tem se atirado, são inspiração para pessoas como eu, que um dia, sonham em escrever.
Desejo que seu novo livro venha ao mundo e eu tenha o prazer de te ler novamente!
Carina, obrigada pelo caldo! Voltei desconjuntada. Lembrei que eu gosto de estar na Casa do Terror que é o meu fundo do mar.
Quase sempre sou manjubinha, as vezes um salmão criado em cativeiro (até que gostosinho, vai) e umas duas vezes por ano uma cachalote vistosa. Aí já transicionei pra mamífero imenso, mas é difícil de manter essa forma.
Foi bom lembrar que ainda é possível viver imersa. Tirar onda com as minhas brânquias, risos, esfoliar a cara coma areia, bem afrontosa.
Eu te celebro, Carina! E tudo que você é, tudo que em você é potência, um dia também seremos.
Comento esse texto-cachalote, das mais vistosas, com toda minha mediocridade! É que hoje você foi nosso snorkel. Tem uma galera que não tá mais se afogando.
Obrigada!
obrigada por este texto, amiga 💜
Seu texto me chegou no momento em que eu mais precisava dele. Venho me debatendo com a minha mediocridade. Me perdendo em um processo longo e doloroso de terminar um romance - um romance para o qual às vezes olho e falo "todo mundo precisa ler isso aqui! Coitado do Machado de Assis, que vai deixar de ser o maior escritor em língua portuguesa" e, logo na sequência, digo "nem o meu HD merece guardar essa merda. é melhor eu apagar antes que isso aqui caia em uma vazamento de dados".
Tive uma criação que me exigiu a excelência - "9,5 não é 10" está no Top 3 das frases que mais escutei nos meus primeiros anos - e tá sendo muito difícil sonhar com esse 10 enquanto ainda estou na nota 7.
Saber que até você (deixa as pessoas lerem As Despedidas, pô! todo mundo merece ler isso!) também passa por algo parecido me deu um alentinho no coração. Bora pra cima, com ou sem mediocridade, pq no fim vai ser sem.
que texto, senhoras e senhores. adorei e me senti muito nele. "o povo lia bukowski no original"; boa sorte no sabático de dez dias!!!